O paradoxo do Erro Tenho lido e colecionado artigos "jornalísticos" (leia-se "que têm como fonte publicações na imprensa mesmo ou no LinkedIn") assim como assistido a palestras em Congressos, Seminários e afins ou lido Artigos Acadêmicos a respeito do atual momento da Inteligência Artificial (IA). LLMs; Generative AI; AI Agents; Agentic AI; AGI e Singularidade; e mais recentemente os Robôs Domésticos (sim, o ";" é esquisito, mas proposital, para provocar uma pausa reflexiva) são os assuntos mais comuns e não faltam prós e contras, ludistas e apaixonados. Há espaço para trabalhos sérios executados em Universidades e empresas responsáveis, assim como há opiniões sensacionalistas, sem contar as opiniões "fake" de Da Vinci sobre o robô a ser comercializado em 2026 (sim, Da Vinci escreveu e desenhou máquinas muito complexas, algumas talvez chegassem a ser autômatos: Cianchi, p.12). Retomando o título, gostar...
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Mostrando postagens de novembro, 2025
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A publicação indicada adiante - desculpem-me -, acredito remeter à “tal” polarização esquerda X direita para a qual não tenho competência ou desejo de opinar. Serve, entretanto, para ligar a publicação anterior (vide https://entenderia.blogspot.com/2025/10/censura-e-curadoria-censura-e-curadoria.html?m=1) a um aspecto que a mim parece significativo: “Quem censura o censurador?”. E o kiko? Bem, se não há consenso a respeito de que se pode publicar (ou dizer), como alcançar a desejada qualidade dos dados que alimentaram, alimentam ou alimentarão os artefatos de Inteligência Artificial? Não quer me ajudar no entendimento da relação destas questões com a IA? As fontes foram acessadas hoje, 03nov2025; o artigo “base” está disponível em https://claudemirpereira.com.br/2022/10/quem-censura-o-censurador-por-giuseppe-riesgo/ ; a ilustração pertinente, citando Millôr Fernandes em https://www.pensador.com/frase/NDI1/